Duda |
Foi então que comecei a procurar na
internet alguém que quisesse doar (por que não gosto da ideia de comprar um
cachorro se tem tantos por ai sem lar). Foi quando encontrei uma pessoa na
internet que havia encontrado uma caixa com 4 cachorrinhos na porta do seu
prédio. Ela me mandou a foto deles e eu me encantei. Eram lindos, fofos e bem
peludinhos. Mestiços de pastor alemão, eu amo essa raça. Para meu estilo de
vida é a melhor raça que tem, na minha opinião. Eu, como gosto de grandeza, escolhi
a maior que também era a mais espoleta. Coloquei o nome dela de Nina.
Nina no primeiro quarto |
Na outra noite ela já ganhou um quarto novo, dessa vez na área da
frente. Ela nunca chorou como os outros filhotes. Ela ficava latindo pros
outros cachorros da rua. Aquela bolinha peluda se achava grande. Durante a
noite ela ficava brincando com as flores do jardim, garrafa, bolinha o que
tivesse.
Uma vez meu marido resolveu ir me buscar na faculdade e fazer uma
surpresa. Levou a Nina junto, no banco de trás do carro. Adivinha o que
aconteceu??? Entrei no carro, o meu marido com cara de brabo, a Nina abanando o
rabinho e aquele fedorão. Ainda bem que era banco de couro.
Depois de muitas mordidas, arranhões, móveis roídos e xixi nos
tapetes a Nina se tornou meu melhor cachorro. Obediente, caprichosa,
inteligente e carinhosa. Eu nunca bati nela (acredite, tem gente que ainda
pensa que se educa cachorro batendo), nunca levei em adestrador. Eu só assistia
o encantador de cães e fazia as coisas que ele ensina.
Só sei uma coisa, vale a pena ser um criador de cachorros. Eles
são fiéis ao dono e são as melhores companhias quando estamos pra baixo.
No próximo post eu vou contar pra vocês a história do Chuvisco, o
cachorrinho que adotei para fazer companhia para a Nina.
Nina |
Até mais..
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